pois é, turminha
tirando as teias de aranha do blog, aí vai o trecho da matéria da Revista Época em que a TANLAN é citada. confere aí:
O raciocínio antissectário se espalhou para a música. Nomes como Palavrantiga, Crombie, Tanlan, Eduardo Mano, Helvio Sodré e Lucas Souza se definem apenas como “música feita por cristãos”, não mais como “gospel”. Eles rompem os limites entre os mercados evangélico e pop. O antissectarismo torna os evangélicos mais sensíveis a ações sociais, das parcerias com ONGs até uma comunidade funcionando em plena Cracolândia, no centro de São Paulo. “No fundo, nossa proposta é a mesma dos reformadores”, diz o presbiteriano Ricardo Gouveia. “É perceber o cristianismo como algo feito para viver na vida cotidiana, no nosso trabalho, na nossa cidadania, no nosso comportamento ético, e não dentro das quatro paredes de um templo.”
Que batera era aquela mesmo?
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Antigamente era fácil identificar a marca de uma bateria. Havia poucas top
brands no mercado, tipo Pearl, Yamaha, Ludwig, Premier, Dixxon,
Slingerland, Map...